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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Policial é morto em UPP. Até quando #Pezão?


Mais um foi embora, mais um teve sua vida interrompida de modo cruel pelas mãos sujas de marginais, e onde está o empenho ? Tarsis Doria, SARGENTO da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) São Carlos , em patrulhamento perto de um beco no Morro do Zinco, no Complexo de São Carlos, na região central do Rio, na manhã dessa quinta feira, atingido por um tiro no peito, chegou a ser socorrido, mas não resistiu.




segunda-feira, 23 de setembro de 2013

UPP onde Amarildo sumiu é acusada de tortura


Amarildo de Souza, o ajudante de pedreiro que sumiu em julho, continua desaparecido. O que não para de aparecer são denúncias contra PMs da Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha. Moradores ouvidos pelo Ministério Público relataram abusos e torturas atribuídas aos policiais. As transgressões ocorreram antes do sumiço de Amarildo. Reportagem veiculada pelo programa Fantástico contou que, na véspera da detenção de Amarildo, a PM deflagrara uma operação de nome paradoxal: “Paz Armada”. Visava combater o tráfico de drogas na Rocinha. Os métodos empregados não ornam com a filosofia pacificadora que norteia o marketing das UPPs. A promotora de Justiça Gláucia Costa Santana relatou: “Eu ouvi mãe de família dizendo que a polícia entrava a qualquer hora, do dia ou da noite, em suas casas, dizendo que havia suspeita de que ali havia um depósito de drogas. Traziam para fora da casa adolescentes para fazer perguntas e pressionar sobre informações de onde estariam as armas ou as drogas.” Um menor que responde a processo no Juizado da Infância e da Juventude por vínculos com o tráfico disse: “Me enquadraram na viela aqui embaixo, em uma pracinha perto da minha casa. […] Perguntaram onde estavam os traficantes. Não sabendo, eles me deram uma banda. Pegaram uma sandália do meu pé, aí começaram a me dar tapa na cara, com a sandália na minha cara.” Na versão do adolescente, houve mais e pior: “Me arrastaram para o beco mais escuro. Aí começaram a me agredir. Botaram saco na minha cabeça, me molhando, dando choque.” Avisado por uma testemunha da violência, um parente do rapaz foi ao encontro dele. Só então os PMs o teriam liberado. O mesmo menor diz ter sido torturado novamente em 13 de julho, véspera do dia em que Amarildo foi visto pela última vez. Conduziram-no até Centro de Comando e Controle da UPP. “Me levaram para a dentro do banheiro. Chegou dentro do banheiro, começaram a me bater, botaram a minha cara dentro do vaso.” Novamente, a chegada de um parente interrompeu o suplício. O Fantástico exibiu vídeo no qual um PM aparece aplicando uma “gravata” no pescoço de um jovem que aguardava o ônibus. Iria para o trabalho. É auxiliar de serviços gerais. Os moradores que testemunharam a cena protestaram. E o PM nem tchum. Súbito, agressor e agredido caem no chão. Após sofrer nova gravata, o agredido é algemado. As imagens foram gravadas na rua mais movimentada da Rocinha. PMs que faziam o patrulhamento abordaram o rapaz. “Eles me chamaram, pediram para revistar minha mochila e pediram meu documento. Falei: ‘meu senhor, sou trabalhador, tenho carteira assinada, não devo nada, pode puxar aí’. Aí eles: ‘não, vamos ali’. Aí eu falei que não ia. Ele me pegou na gravata e foi o que aconteceu.” Em abril, o líder comunitário Carlos Eduardo Barbosa juntou-se a um grupo de moradores e levou denúncias e tortura contra PMs da UPP da Rocinha ao Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos. O irmão de Carlos Eduardo fora confundido com um traficante. “Os policiais começaram a bater no rosto dele, deram tapa na cara, pegaram na garganta dele e apertaram, deram soco na barriga dele”, conta Carlos Eduardo. “Ele começou a ficar com falta de ar e falando que não sabia o que estava acontecendo. Por sorte, duas vizinhas fizeram barulho na janela e perceberam o que estava acontecendo.” Procurada, a PM manifestou-se por meio de nota. Escreveu que “não deixa de apurar nenhuma informação concreta que chega ao Comando das UPPs sobre má conduta de policiais”. Noutra nota, a Secretaria de Segurança do governador Sérgio Cabral (PMDB) declarou que “a UPP da Rocinha é bem avaliada pelos moradores” e que “acompanha com atenção a evolução dos trabalhos do Ministério Público”.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Empresário italiano é preso suspeito de matar mineira


Um empresário italiano foi preso por suspeita de matar a mineira Marília Rodrigues Silva Martins, de 29 anos. Claudio Grigoletto, de 32 anos, é dono da empresa onde a brasileira trabalhava e tinha um caso amoroso com ela. A informação foi divulgada nesta terça-feira (3) pela Ansa Brasil (Agência Italiana de Notícias). Segundo a agência, o detido é casado, tem duas filhas com outra mulher e, durante interrogatório, negou ter matado a mineira. Porém, conforme o procurador de Brescia, Fabio Salamone, o suspeito teria matado Marília porque seria o pai da criança que a jovem estava esperando. — Ele quis eliminar o problema para salvar seu próprio casamento Grigoletto chegou a criar uma conta fácil de e-mail para atribuir a outra pessoa uma suposta relação com a brasileira. Salamone informou ainda que Marília foi "estrangulada, mas pode ter morrido por respirar gás". — Não queremos condenar nem incriminar ninguém. Não há uma confissão, mas uma situação com vários indícios A prisão do empresário foi pedida pelo Ministério Público e ele está sendo investigado por homicídio agravado, tentativa de ocultação de cadáver e de aborto.

O crime

A vítima era natural de Uberlândia, no Triângulo Mineiro. O corpo de Marília foi achado dentro do escritório onde ela trabalhava, que fica na cidade de Gambara, na Província de Bréscia, no norte da Itália. Peritos foram ao local e constataram que Marília apresentava cortes na nuca e vários machucados no rosto. Primeiramente, os policiais afirmaram que os ferimentos não eram compatíveis com uma queda acidental. Assim, a polícia italiana trabalhou com a hipótese de que a mineira podia ter sido assassinada. E, nesta segunda-feira (2), o crime foi confirmado, também segundo divulgação da Ansa Brasil. A autópsia feita no corpo da mineira confirmou que ela foi vítima de homicídio, conforme fontes judiciárias citadas pela agência. A empresa onde Marília trabalhava compra e vende ultraleves. Notícia da morte Mesmo sem apoio do Itamaraty ou do governo de Minas Gerais, a mãe da mineira tenta embarcar nesta terça-feira (3) para o país. Natália Silva, de 52 anos, mora em Uberlândia e reclama da falta de apoio das autoridades depois que recebeu a notícia da morte da mineira, que estava grávida de cinco meses. — Eles devem ter entrado em contato com o pai dela, porque comigo ninguém falou nada. A gerente ficou sabendo que Marília foi encontrada morta por meio de um amigo italiano da filha, que morava no país havia 14 anos. — Eu só sei o que aconteceu por causa dele e pelas notícias.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Após assassinar irmão por um pudim de leite, adolescente mata padrasto a facadas no Rio


A mãe de uma menina de 16 anos denuncia que a filha matou o padrasto a facadas em Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro. O crime teria sido cometido após uma discussão, no início de agosto. De acordo com Adriana Cristina da Silva, a adolescente já havia matado o próprio irmão, de 17, há três anos por causa de um pudim de leite. A briga entre a menina e o padrasto teria começado, segundo Adriana, após ele reclamar que a jovem não ajudava em casa e não tinha feito o jantar. A menina, então, teria ido com a mãe para a cozinha. Com a comida pronta, a adolescente se serviu primeiro e o padrasto reclamou. Irritada, a enteada jogou o prato no rosto dele e, em seguida, o esfaqueou. A vítima, Rogério Barbosa, de 38 anos, deu entrada no Hospital Municipal Pedro 2º e foi liberado após ter os ferimentos suturados. Ele morreu no dia seguinte, vítima de hemorragia interna, lesão na artéria subclava e na veia jugular. Adriana Cristina reclamou do descaso. — A enfermeira perguntou para o bombeiro e ele falou que era superficial. Que era só suturar e mandar para casa. Depois, a médica receitou anti-inflamatório e o mandou para casa. Após atacar o padrasto, a menina fugiu. De acordo com a mãe, este é ao menos o segundo homicídio cometido por ela. Em 2010, a adolescente teria matado o irmão, após uma discussão por causa de um pudim de leite. — Dói a gente saber disso. Não sei se é maldade. Não sei se tenho raiva, se tenho pena, confunde tudo. Não sei o que pensar. Ainda segundo Adriana, a filha foi internada no Instituto Santos Dumont, na Ilha do Governador, após matar o irmão. Dez dias depois, porém, foi liberada sob a justificativa de que não apresentava perigo a sociedade. Na última vez que recebeu notícias sobre a menina, a mãe ficou sabendo que ela vivia com moradores e rua no aterro do Flamengo, zona sul do Rio. O caso foi registrado na Delegacia de Santa Cruz (36ª DP).

domingo, 28 de julho de 2013

Gerente do tráfico de Rio das Ostras, RJ, é preso ao trocar tiros com a PM


Policiais militares de Rio das Ostras, interior do estado do Rio de Janeiro, prenderam no final da noite deste sábado (27) um homem apontado como gerente da principal facção criminosa na cidade, e que seria o maior responsável por abastecer o tráfico de drogas de Rio das Ostras. O homem, identificado como Mateus, foi preso com outras duas pessoas, um homem e uma mulher, após perseguição policial e troca de tiros com a polícia A ocorrência foi iniciada após os policiais receberem denúncia anônima de que dois homens estavam traficando drogas no bairro Recanto. Ao chegarem ao local os policiais foram recebidos à bala. Os dois homens fugiram em um carro, com placa de São Paulo, e uma perseguição foi iniciada. A fuga terminou após um cerco policial em Barra de São João, distrito de Casimiro de Abreu. Com os dois a polícia encontrou um revólver calibre 32, com três cápsulas deflagradas e uma réplica de uma pistola calibre 9mm. Os policias encaminharam a dupla até a casa de Mateus, no bairro Recanto, onde uma mulher, apontada pela PM como mulher do traficante, também foi presa.
Na casa foram encontrados uma metralhadora MT12 calibre 9mm,
grande quantidade de munições calibre 9mm,
174 trouxas de cocaína, 46 buchas de maconha,
balança de precisão,
grande quantidade para endolação (enrolar e preparar) de drogas.
Os três homens foram encaminhados para a 128º delegacia de Rio das Ostras, onde a ocorrência foi registrada.

Presas postam fotos no Facebook


O caso de Manaus foi revelado pela Rede Record. No Facebook, o perfil de Aline Fontoura Silva, uma detenta presa por tráfico de drogas na cadeia feminina de Manaus, exibe mensagens de dentro da prisão, onde ela aparece fumando e bebendo.
Foto: Reprodução/ Facebook

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Bandidos navegam nas redes sociais para monitorar suas vítimas


Com o avanço da internet e popularização das redes sociais, parece que não haverá limites para a enorme quantidade de informações que os usuários publicam sobre si mesmos. Mesmo que isso tenha se tornado algo comum, tal atitude pode comprometer seriamente a segurança dos internautas.
De acordo com o Daily Mail Online, a Friedland, empresa especializada em segurança, realizou uma pesquisa com 50 ex-criminosos para saber a influência dos sites de relacionamento na hora de “programar” um crime. O resultado apontou que quase 80% dos ex-assaltantes entrevistados buscam fontes em redes sociais como Twitter e Facebook para monitorar suas vítimas.
Segundo o estudo, alguns dados postados nesses sites ajudam os infratores a ficar informados quando os proprietários das residências estão ausentes, por exemplo.
Mais da metade dos ex-criminosos disseram que o erro mais comum é quando os usuários revelam na internet onde estão localizados, especialmente em serviços como Foursquare e Facebook Places, que atualizam automaticamente sua localização. Outra característica inclui a postagem de fotografias do lugar que os indivíduos estão.
O estudo ainda afirmou que cerca de 3/4 dos 50 ex-assaltantes entrevistados acreditam que o Google Street View também contribui para o aumento dos furtos a residências, além de sistemas de mapeamento geográfico como, por exemplo, o Google Maps.
“A pesquisa nos deu acesso a um grupo exclusivo da sociedade, e nos ajudou a aprender mais sobre os hábitos dos assaltantes de hoje”, explica Jonathan Lim, um dos especialistas de segurança da Friedland.
Entre os erros mais frequentes dos internautas e que contribuem para os assaltantes estão: deixar janelas abertas, esquecer objetos de valor em locais de fácil visualização, deixas as chaves atrás das portas e receber entregas do lado de fora das casas.
Por esses e outros motivos, é importante ressaltar algumas dicas rápidas de como melhorar a segurança nas redes sociais:
- Defina suas configurações de privacidade do Facebook para que apenas seus amigos possam ver o conteúdo que você postar;
- Só adicione pessoas que você conheça, de preferência que tenha visto pessoalmente;
- Não anuncie que você estará fora da cidade por um período prolongado, ou de férias;
- Não configure serviços como Foursquare para fazer check-in automaticamente;
- Não publique fotos que revelem seu endereço ou referências de onde você more;
- Evite postar fotos de objetos caros que tem em sua casa.

(Reuters)

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Traficante Nem é absolvido em processo por tráfico de drogas


O traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, foi absolvido, nessa terça-feira, em processo no qual respondia por tráfico e associação para o tráfico. A decisão foi do juiz Nearis dos Santos Carvalho, da 38ª Vara Criminal da Capital. Apesar da decisão, o traficante continua preso, respondendo a processos por tráfico e homicídio. Outro integrante da quadrilha de Nem, Amaro Pereira da Silva, o Neto, também foi absolvido, mas responde por outros crimes e está foragido. Na mesma ação, foi condenado a três anos de prisão, pelo crime de associação para o tráfico, Elênio dos Santos, produtor musical preso em 2011 acusado de fazer parte do bando. O processo, de 2007, teve início com uma investigação da Delegacia de Combate às Drogas sobre o tráfico na Rocinha e na favela vizinha, o Parque da Cidade.