A chegada do papa Francisco para a JMJ (Jornada Mundial da Juventude) ocorrerá nesta segunda-feira (22) em meio a protestos e interdições no trânsito da capital carioca. A Abin (Agência Brasileira de Inteligência) ressaltou recentemente que "grupos de pressão" na cidade poderão atrapalhar o evento católico.
Repetindo o clima de desconfiança da população visto na última JMJ de 2011 em Madri — quando protestos deixaram 11 feridos e marcaram a visita do líder na Espanha — pelo menos dois protestos já estão programados para ocorrer durante o evento que começa nesta semana no Rio de Janeiro.
Uma destas manifestações terá lugar já nesta segunda-feira em frente do palácio da Guanabara, sede do governo do Estado, quando o papa será encontrará a presidente Dilma Rousseff. A recepção foi fortemente criticada pois custará cerca de R$ 850 mil aos cofres públicos. Este protesto foi convocado pelas redes sociais sob o título de Ato na recepção do papa e conta com mais de 8 mil confirmados. De acordo com a página do evento, seu principal tema será: "os gastos públicos de R$ 118 milhões pela vinda do papa".
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