Complicou tudo sobre a privatização do Maracanã. Nesta sexta-feira, através de liminar, a Justiça cancelou assinatura do contrato. O consórcio, formado pelas empresas Odebrecht (90%), IMX (5%), do empresário Eike Batista, e a americana AEG (5%), venceu a licitação pública para administrar o estádio pelos próximos 35 anos A decisão é da juíza Gisele de Faria. Em caso de não cumprimento, o Estado do Rio de Janeiro terá de pagar multa de R$ 5 milhões. No texto sobre a liminar, a juíza disse que a privatização do Maracanã está sendo contestada na Justiça pelo MP (Ministério Público).
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