Quero
agradecer ao amigo Hugo Ferraz, a parceria que acabamos de firmar com o
objetivo de construir um moderno canal de mídia na Costa do Sol e Região
Serrana. O projeto visa agregar o Jornal Costa do Sol – Opinião, a rádio Costa
do Sol, e a TV Costa do Sol on Line.
Hugo
Ferraz é um jovem empreendedor de mídias formado pela ESPM com uma visão atenta
mercadológica e acredito que juntos estaremos construindo uma rede de notícias
bastante interessante.
Quero
agradecer aos críticos que não consideram meu trabalho algo importante. Tenho
absorvido cada crítica e refletido através delas como superar minhas
deficiências. Graças aos críticos e não aos seguidores, tenho adquirido mais
força e buscado ainda mais a evolução. De todo coração, obrigado.
Preciso
também esclarecer que não sou jornalista como muitos pensam. Nunca me
apresentei com esse título. Sou formado em administração, exerci por mais 20
anos a função de gerente de planejamento e nos últimos 15 anos sou
microempresário. No caso do jornal, sou o dono do jornal, não o jornalista. Meu
jornalista é um profissional formado contratado para prestar consultoria a
editoração e produção de matérias dentro dos padrões sugeridos do ramo.
Meu
jornal é confeccionado no Rio de Janeiro onde contratei uma agência de
Publicidade que trabalha para vários jornalistas e detêm as modernas técnicas
de design e editoração de mídia jornalística. Por isso o custo do meu jornal é
superior aos jornais locais, impedindo que eu entre na concorrência local por
anunciantes, já que a média de preço que os jornais da região cobram não pagam
meus custos, que dirá lucro. Minhas ferramentas mercadológicas para viabilizar
o jornal são diferentes.
O
jornal é minha empresa que gera meu salário, por isso exercito constantemente
as técnicas de planejamento comercial enquanto vou aprendendo o ofício da
comunicação com profissionais, na intenção de evoluir constantemente e estar um
passo adiante dos meus concorrentes.
A
linha editorial escolhida não permite um jornal poluído de anúncios. Assim como
não admito manter o jornal subserviente aos políticos da região ou qualquer
outro patrocinador que seja.
Escolhemos
o slogan “um novo conceito de jornal” pela nossa intenção de produzir um jornal
bastante interativo, sabíamos que ao colocar dessa forma correríamos o risco de
parecer arrogantes e ofender a classe, mas acreditamos que o caminho seguro
para a perpetuação de qualquer empreendimento seja a inovação. E discordamos
com o pensamento de que em jornalismo não há o que se inovar e de que todas as ideias
já nasceram prontas.
Não
concordo com o termo acadêmico de “quarto poder”, sendo o primeiro poder, o
povo, a comunicação seria então o quinto poder. Assim como não concordo com o
termo de imprensa imparcial. Esse pensamento é hipócrita. A imprensa é formada
por empresários e empresas que atuam diretamente no processo da dinâmica
social. Logo é óbvio que ela se utiliza de sua influência de massa para atingir
seus objetivos.
A
Rede Globo foi máquina da ditadura e hoje é de FHC, o Pasquim foi da esquerda
revolucionária, A Rede Record representa os interesses imperialistas dos
evangélicos, os jornaizinhos regionais ficam lambendo o prato de políticos do
interior e por aí vai.
Existe
uma frase que nos desafia diariamente e é dela que nós devemos tirar inspiração
para perpetuarmos nossos empreendimentos: Quem não tem competência não se
estabelece! Eu vivo assombrado pela maldita frase. Já fracassei em dois
empreendimentos em Tamoios. Não quero que o jornal seja o terceiro e estarei me
dedicando para que não seja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário