
“Muitos dizem que o Brasil é o país do futuro, então o futuro chegou”, disse Obama, ressaltando que o avanço se deu por trabalho e por competência especialmente dos dois últimos governantes, mencionando os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo Obama, o Brasil conseguiu mostrar que o capitalismo pode existir junto com uma preocupação com justiça social. Ele ressaltou o papel do Brasil na formação de uma nação de imigrantes que encontra força na diversidade e que consegue se consolidar como uma das maiores democracias do mundo.
Segundo ele, os Estados Unidos apoiam o crescimento do Brasil como uma potência global, e os EUA trabalham para que o Brasil tenha um protagonismo no G20 e em outras instituiçãos, como FMI e Banco Mundial, e isso fez com que o Brasil fosse o primeiro país visitado por ele em sua viagem à América Latina.
Ele admitiu que os Estados Unidos vêem no Brasil um mercado em crescimento, que pode ser explorado pela indústria dos Estados Unidos. Ressaltou que as exportações de bens e serviços para o Brasil cresceram nas últimas décadas. As exportações, entretanto, também significam mais avanço para o Brasil, e para o aumento do padrão de vida dos brasileiros.
Ele lembrou ainda que a relação comercial tem duas vias e que os Estados Unidos importam muito da produção brasileira, gerando emprego e renda no Brasil. “Não há dúvida de que os Estados Unidos e o Brasil se beneficiam dos laços econômicos” e o fortalecimento desses laços é positivo para as duas nações.
Segundo Obama, o Brasil conseguiu mostrar que o capitalismo pode existir junto com uma preocupação com justiça social. Ele ressaltou o papel do Brasil na formação de uma nação de imigrantes que encontra força na diversidade e que consegue se consolidar como uma das maiores democracias do mundo.
Segundo ele, os Estados Unidos apoiam o crescimento do Brasil como uma potência global, e os EUA trabalham para que o Brasil tenha um protagonismo no G20 e em outras instituiçãos, como FMI e Banco Mundial, e isso fez com que o Brasil fosse o primeiro país visitado por ele em sua viagem à América Latina.
Ele admitiu que os Estados Unidos vêem no Brasil um mercado em crescimento, que pode ser explorado pela indústria dos Estados Unidos. Ressaltou que as exportações de bens e serviços para o Brasil cresceram nas últimas décadas. As exportações, entretanto, também significam mais avanço para o Brasil, e para o aumento do padrão de vida dos brasileiros.
Ele lembrou ainda que a relação comercial tem duas vias e que os Estados Unidos importam muito da produção brasileira, gerando emprego e renda no Brasil. “Não há dúvida de que os Estados Unidos e o Brasil se beneficiam dos laços econômicos” e o fortalecimento desses laços é positivo para as duas nações.